quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Escravidão no Brasil

Jornal O Globo

29/09/2013 - 19:48

Justiça julga casal acusado de escravizar estrangeiro na Zona Sul do Rio

Extra
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               A escravidão começou no Brasil no século XVI, os colonos portugueses
escravizaram índios e negros, porém a posição dos religiosos dificultou esta
prática.
               A maioria dos escravos recebiam péssimo tratamento, alimentos de péssima qualidade e um dormitório numa espécie de galpão úmido e escuro ( senzala ).
               Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura, mas mesmo assim praticavam a religião de forma escondida.
               A escravidão só “acabou” no Brasil no ano de 1888.
               O Brasil hoje é considerado um país livre mas ainda existe escravidão, só que diferenciadamente , agora grupos de escravagistas contratam agentes para enganar as pessoa como se elas fossem para um lugar por motivos trabalhistas, melhorias de vida , etc. Quando chegam não é nada disso, lá pessoas trabalham muito e ganham pouco , tudo que eles utilizam é pago por eles mesmos. As pessoas são usadas como escravos rurais, sexuais, trabalhistas e quando crianças, exploração infantil.
              Semelhança: Tanto na escravidão colonial no Brasil e na escravidão no século XXI se baseiam em explorar pessoas para o trabalho forçado.
              Diferença: A diferença é que no Brasil Colonial as pessoas eram compradas como se fossem objetos , eram mal tratadas e viviam presas. Já no Brasil hoje a escravidão se baseia em exploração de adultos e crianças para diversos fins.

              Crítica: Na nossa opinião o trabalho escravo no Brasil colonial se dava pela exploração comercial devido a escassez de mão de obra nas colonias e no século XXI pela desigualdade social e econômica gerando impunidade e reincidência.

               Resposta: Pois a escravidão fere diretamente os princípios dos Direitos humanos que são:  liberdade, justiça, igualdade, solidariedade, cooperação, tolerância e paz.

 Escravidão Colonial                                      Escravidão Moderna



Grupo:
Andressa Teixeira;
Daniella Borsario;
Luiza Barbosa;
Talita Barbosa;
Thayene Cristine.
Colégio Pedro II - Unidade Engenho Novo II
. 

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